quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

O Natal ainda me surpreende...

Eu ia postar um texto dizendo “como o Natal se tornou uma data onde o consumismo e a hipocrisia se afloram”. Ou, “que o Natal não tem mais a graça que tinha há uns, mais ou menos, 10 anos atrás”. E, “que tenho a impressão de que o Natal chega mais cedo e o espírito vai ficando lá pra trás”. Sim, eu ainda acho isso do Natal. Parece que entre os dias 24 e 25 de dezembro é estabelecido mundialmente uma trégua entre todas as diferenças e conflitos.


Mas vamos falar dos presentes. Apesar de cada ano que passa o volume de presentes ganhos por mim tenha diminuído, ainda há presentes que conseguem me surpreender.


No ano passado eu ganhei da minha tia o novo CD dos Backstreet Boys. Lembro que eu fiquei tão feliz, mas tão feliz que eu até senti aquela sensação de criança sabe? Quando o Papai Noel acerta no presente.


Aí este ano, já não muito animada para as festas de fim de ano, pedi de "amigo oculto" um pinguim de pelúcia. Como já deu para perceber, adoro pinguins. E na véspera, durante a troca de presentes, adivinha o que veio? O Pinguim.


Então, agora apresento a vocês o mascote do Blog: Getúlio, o Pinguim.


É isso então galera, último post de 2008. Para 2009 eu não espero muita coisa não, mas, o que vier de bom, já tá bom (dã!). Aos meus leitores e visitantes, obrigada pelos comentários e tudo de bom.


Beijo me liga e até o ano que vem!

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Vê se acerta na próxima

Semana passada, fomos presenteados pela realização de um profundo desejo, acredito eu, comum a muita gente no Brasil e no mundo: a sapatada no Presidente George W. Bush. Que rendeu até o primeiro lugar, se não me falha a memória, no Top Five do CQC da Band segunda-feira, dia 15.

O autor do ocorrido foi um jornalista iraquiano, que provavelmente não concordava com a visita surpresa do presidente em seu país. Também podemos afirmar que estava possesso com a cara de pau de Bush em retornar ao Iraque depois de todos os ataques e mortes proveniente dos conflitos, nos quais estamos carecas de saber.

Bush foi atacado por dois sapatos e ainda chamado de “cachorro”, de acordo com a cultura local, “sapato” e “cachorro” estão entre os piores insultos que uma pessoa pode receber naquele país. Mas, o presidente foi rápido e conseguiu desviar dos sapatos voadores.

Logo, constatamos dois problemas:

1) O bom reflexo de Bush.
2) A má pontaria do jornalista.

Portanto, peço para que os reitores e diretores das faculdades de comunicação insiram em suas grades a matéria intitulada de “tiro ao alvo”, para que dá próxima vez nós, futuros jornalistas, possamos acertar com sapatos quem realmente merece! (sonho!)

Agora sobre o bom reflexo de Bush: provavelmente ele está ciente de todo o mal que ele causou em muita gente (afinal, de bobo ele só tem a cara), e já vem preparado para qualquer ataque.


Para quem não viu, ou quer rir de novo, o vídeo ta ai:



E por favor, que o alvo seja acertado da próxima vez!

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Pocket-Post: Uma constatação

Hoje a tarde, em uma conversa com uma amiga pelo MSN:

Eu: Aqui, uma pergunta idiota, mas válida: como você consegue colocar links de blogs no post?
Amiga:Você escreve o nome do blog, daí você seleciona (como se fosse pra colocar em negrito ou itálico). Aí, você vai no botão "link", é um símbolo estranho que fica perto do botão de imagem (eu acho). Daí vai abrir uma janela onde você pode colocar o endereço.
Eu: Ah sim... Nossa... Mega-fácil e a besta aqui nem tchum.
Amiga: Risos.
Eu: Como as coisas evoluem, né? Nos primórdios da internet tinha que colocar um link imenso!


Conclusão:

Está dificil acompanhar essa evolução cibernética, juro!


PS: Minha amiga não é de Pato Branco, por causa dos “daí”.
PPS: Hoje tem “Toma lá da cá” de Natal.
PPPS: A volta dos “PS’s”

domingo, 14 de dezembro de 2008

Meme (?)

Bem, o Crônicas ganhou um MEME do blog Antes Safada do que tapada. Pelo título, há uma interrogação, pois na verdade, não entendi muito bem “koé” desse MEME. Porém, ao me deparar com a temática, acho que entendi mais ou menos.

A temática é: Sete coisas que gostaria de ganhar de natal

Pensei bem e vou dividir estes sete pedidos em coisas materiais, coletivas e realizações pessoais. Será que o Bom Velhinho vai atender a eles?

Coisa 1: Saúde para meus familiares e amigos
Coisa 2: Um estágio/emprego novo
Coisa 3: Um namoro estável
Coisa 4: Dinheiro no bolso
Coisa 5: Um Notebook
Coisa 6: Show dos BSB (Rio 07/03/09)
Coisa 7: Show do Victor e Léo em
JF (de novo)

E para finalizar, vou passar para mais 7 blogueiros, que está no combinado do MEME.

-Peths
-Dan
-Thalita
-Jardel
-Gabriel Nascimento
-Safa e Fada
-Nattaly

******

Beijo me Liga!

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Coisas que queimam filme

Quem já cansou da foto do Seu Ladir aqui no Blog levanta a mão? Acho que todos, inclusive eu.
Primeiramente gostaria de explicar o meu sumiço do blog, que se resume em três palavrinhas mágicas: fim de período. Trabalho atrás de trabalho, provas, seminários, tudo junto em uma relação inversamente proporcional que pode ser entendida da seguinte forma: pouco tempo hábil X muita coisa para ser executada.

Bem, comemorando a volta ao blog, nada mais peculiar que um post queima filme. Sim, resolvi enumerar cinco coisas (TOP FIVE) que eu faço e que, ao mesmo tempo, não interferem em nada na minha vida, a não ser me auto-boicotar perante à sociedade.
1) Contemplar fotos:
Sim, abrir uma foto de na tela do computador e ficar olhando. Tais fotos podem corresponder a do cara que eu to afim ou ficando, de uma festa muito massa, de amigos em situações engraçadas ou até de alguns, digamos, ídolos. É uma mania que vem desde a infância. Eu adorava espalhar no meu quartos pôsteres das minhas bandas e atores que eu era fã e ficar olhando. Eu hein?!

2) Emocionar com o Rei Leão ou qualquer filme de bicho:
Sempre que eu escuto o grito do Elton John eu arrepio. Confesso que eu chorei horrores com o filme “O Rei Leão” da Disney, inclusive choro até hoje. Mas não somente com este filme, mas sim TODOS os filmes que envolvem bichinhos, seja desenho animado ou não. Isto serve também para livros. Alguém já leu “Marley e eu”? Pois é, já li, me diverti horrores e chorei no final. Não quero nem ver o filme quando estrear no dia de Natal.

3) Sentir pena de olhos que expressam tristeza:
Sabe aqueles dois comerciais, um do Guarah e um da Gol que tem um passarinho que viaja de ônibus? Pois é, que olhos expressivos. Juro que ao me deparar com aqueles olhos de Pokemón, ou de qualquer anime, presentes no guaraná e no passarinho dos comerciais, me deu um dó.

4) Medo de ET:
Em algum post anterior eu falei sobre o medo de encontrar algo que não pertencesse ao meu quarto durante alguma madrugada obscura. Pois é, um destes elementos correspondem aos ET’s. Não seria um medo de pavor, mas um medo de “o que ele faria comigo tete a tete”. Como me comunicar, aos gritos ou um simples “Hello!”. Sintetizando, é medo de como me portar perante a ele.

5) Decorar falas de encenações engraçadas:
Digo com segurança que eu sei todas as falas do espetáculo “Hermanoteu na Terra de Godah”. O mérito para tal proeza é ter assistido inúmeras vezes, os vídeos da peça na internet. Quando fui assistir ao vivo, eu recitei baixinho, para mim mesma, todas as cenas. Uau! E ainda consegui rir da peça. E confesso que não sei só do Hermanoteu, existem outras, como “Cócegas”, por exemplo.

Para aqueles que se identificaram com algumas dessas bizarrices, abaixo segue uma comunidade no Orkut que muitos irão aderir. Vale lembrar que a comunidade não é minha, é só mídia espontânea mesmo.
Beijo me liga!

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

É Mara!

Eu já fui feliz em um domingo. Especificamente em um domingo depois do Fantástico. Existe coisa mais desmotivante que o “boa noite” de Gloria Maria e Pedro Bial? E atualmente, da Patrícia Poeta e do Zeca Camargo? Não, não tem. É aquela sensação de que não tem jeito! O domingo acabou e amanhã será segunda-feira, o dia de começar tudo – de novo.
Mas então, num passado muito distante eu fui feliz nas noites de domingo, quando entrava em cena Caco Antibes, Magda, Vavá, Cassandra, Ribamar e Edileuza. Para quem ainda não pescou, era o extinto “Sai de Baixo”, da Rede Globo.
Eu era criança, tinha lá os meus nove anos de idade e já adorava o programa. Acho que, dos programas da Globo, foi o besteirol mais bem bolado que já fizeram, ou seja, era gravado diretamente de um teatro, onde os atores erravam e interagiam com a platéia. Desculpe o lugar comum, mas era um espetáculo. Ficou no ar por seis anos. A partir daí, nada mais me animava em uma noite de domingo.

Recentemente, me vi feliz novamente, porém nas noites de terça-feira. Em um especial de fim de ano, a Globo produziu o “Toma lá da cá”, que era bastante semelhante, não só pelos atores, mas pelo formato em si. Torci para que aquilo vingasse, e vingou. Há dois anos me divirto com aquela turma que já caiu nas graças do povo, ou vai dizer que você nunca disse um “daí”, “lá em Pato Branco”, “prefiro não comentar”, “olho junto” ou simplesmente, “é mara”?

“É mara”, no entanto, é a temática do post. Quero parabenizar a construção do personagem, já onipresente na trama desde a temporada passada, feita pelo ator Ítalo Rossi. Pegando carona no bordão, ele é maraaaa!

Incrível como que e conseguiu se tornar, na minha opinião, o personagem mais engraçado do programa, deixando em segundo lugar a Bozena, interpretada por Alessandra Maestrini
.

Porém, quero ressaltar o episódio de terça-feira (18), “A Ilha do Dr. Ladir”, fazendo alusão ao clássico “A ilha do Dr. Moreau”, foi o melhor dessa temporada, que levou, mais uma vez ao ar, o trio gargalhada do “Sai de Baixo”: Magda, Caco e Cassandra. Alias, Rita, Mario Jorge e Zani Sarakutian, interpretada por quem? Aracy Balabanian.
Curiosidade que no momento do encontro tocou a musica tema do “Sai de Baixo”.
Além de Mario Jorge comentar que a conhecia de algum lugar, especificamente do Largo do Arouche.
Seu Ladir, mais uma vez, soltou a franga em um diálogo entre ele e Dona Alvara, que foi mais ou menos assim:
Seu Ladir: “Preciso de um homem para chamar de meu”
Dona Alvara: “Desde que esse homem seja eu, Ladir”

Enfim, se eu ficar aqui vou contar o episódio todo. E quem não viu, perdeu!

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Tô me achando... há!

Gente, estou ficando chiquééérrima! Pegando o embalo nos “achados e perdidos”, agora eu estou me achando por demais. Segunda (17), fui convidada pela turma no 5° período de jornalismo da FES-JF para ser entrevistada durante o programa “Apuração”, da Rádio Estácio.
Foi uma delicia poder participar com ela galera show de bola, ainda mais pelos assuntos abordados: meu programa de rádio esportivo, o Rola a Bola, Projeto Rondon e acreditem: meu lindo blog.

Fiquei imensamente feliz por saber que todos acessaram, leram e adoraram. Sem contar que muitos acharam graça das minhas crônicas, afinal, faça da sua vida uma piada, porque não existe nada melhor do que rir da própria desgraça!

Vejam a matéria no blog da Rádio, no link abaixo:

http://radioestaciojuizdefora.blogspot.com

E minha matéria:

http://radioestaciojuizdefora.blogspot.com/2008/11/de-salto-alto-no-gramado.html

Espero que gostem.
Babih rumo à Calçada da Fama!

E, meus queridos “calouros”, muito obrigada pelo convite. Precisando, é só chamar!
Fotos: Lili Sorriso
PS: Sim, na foto eu estou com uma munhequeira na mão, devido a um pulso aberto oriundo de filmagens e mais filmagens.

domingo, 16 de novembro de 2008

Você já perdeu pessoas?

Perdemos muitas coisas, ok? Sombrinhas, canetas, lapiseiras, dinheiro, virgindade, etc., mas e perder pessoas? Claro, todos nós já perdemos alguém que gostamos, seja pelo destino que impossibilitou os reencontros, brigas ou pelo simples fato da pessoa nunca mais voltar. Eis o mistério da vida.
Mas na verdade, a indagação do momento é: você já perdeu pessoas? No sentido de perder mesmo, com a mesma sensação de perda de um objeto e sair como uma doida procurando?

Eu já. Inclusive, aconteceu semana passada.

Lá estava eu, ensandecida, na correria dos trabalhos de fim de período. Vai atrás de um, pára o outro no corredor, enfim, uma loucura. Eis que estava em uma sala com minha amiga Jaque, até que passou pelo corredor uma pessoa que eu precisava muito falar, logo fui atrás. Quando voltei, não lembrava de onde havia “deixado” a pobre Jaque. Sai como doida pelos andares da faculdade, perguntando pra todo mundo se haviam visto ela. Nada. Nadica de nada.

Antes que me perguntem se eu tentei o celular, eu tentei sim, viu? Várias vezes, porém, nada dela atender. A Estácio de Sá (minha faculdade para quem não sabe) é mais ou menos parecida com a ilha do Lost, os sinais rodam por lá, ou seja, pode pegar, ou não, sinal de celular.

Passados quase uns vinte minutos de procura, consegui acha-la. Sã e salva e com um ponto de interrogação na cabeça, com coisa “precisava disso tudo?”.

Concluindo, a questão é: é possível perder as pessoas de qualquer maneira e o esforço para achá-las significa o quanto essa pessoa é importante pra você.

Este post é dedicado à minha amiga Jaque, que tem feito o possível e o impossível para me ajudar a compreender certas coisas que tem me ocorrido neste ano. Posso dizer também que este post serve também como uma espécie de “auto-ajuda”, porque preciso tomar uma decisão que será fundamental, pelo menos neste momento.

Concluindo outra vez: quando uma coisa vale a pena, corra atrás e não desista, mesmo que você quebre a cara depois.

Me desejem sorte e boas vibrações.

Ah, antes que eu me esqueça, este post vai também para o meu amigo Marcelo, que me ajudou a ver as coisas de um modo diferente. Obrigada pelas palavras.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Ser chic é ser civilizado?

Segundo Glória Kalil no livro “Alô Chics”, ser civilizado e ter boas maneiras remete ao grau de “Chiquês” de uma pessoa. Há algumas semanas postei aqui no blog que estava lendo este livro, e me recordo também que prometi uma resenha do mesmo. Ok, sem resenhas, tá? Só vou dizer o que achei do livro. Linguagem fácil e situações que muitos têm dúvidas, mas que por vergonha, não perguntam.
Resumindo: o livro é do tipo “soluções para sair de uma saia justa”. Claro, ele ajuda muito e acredito que se todos seguissem um pouco o que ela fala, as pessoas poderiam conviver melhor. Eis o problema: não fazemos nem a metade do que é (segundo Glória) a ser feito. Mas valeu a tentativa.

Voltamos à retórica: se “ser chic é ser civilizado”, então o cachorro que eu vi ontem é superchic! Sem brincadeira, alguns cachorros são mais civilizados que muitas pessoas e como eles conseguem respeitar seus “donos”, ou, no caso do cachorro de ontem, o sinal de trânsito.

Estava atravessando a Avenida Rio Branco ontem, por volta de umas seis e meia da tarde. Fluxo normal de pedestres na faixa, e muitos dando de esperto e atravessando sem respeitar o sinal. Então, eis que surge um cachorro de rua. Ele olhou para o lado que vinham os carros e aguardou. O sinal abriu para os pedestres e ele atravessou -na faixa- a rua e depois, seguiu o seu caminho e andando no passeio.

Agora me pergunto: será instinto, condicionamento ou “vamos na boleira”? Seja o que for o cachorro é bem mais civilizado que muita gente que eu conheço que atravessa fora da faixa e com sinal aberto e depois é atropelado, ou leva um buzinasso, e ainda coloca a culpa no motorista do carro.

Não tem aquela frase: “quanto mais conheço os homens mais confio nos meus cachorros”? Pois é, sejamos mais atentos aos nossos amigos de quatro patas, pois eles podem nos ensinar muita coisa, inclusive a sermos mais “chics”.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Um fato inusitado

Semana passada, aqui no blog:

"Incrível! Há objetos que tem como função serem perdidos e a danada da sombrinha é um deles.Não é possível! Elas devem ir para outra dimensão, porque eu não conheço ninguém que tenha achado alguma sombrinha perdida. Ou vai dizer que você já achou alguma ali, paradinha, no canto da sua porta?"

Ontem, na Faculdade:

Lá estava eu no laboratório de informática quando de repente, um garoto me cutuca e pergunta se a sombrinha no chão era minha, eu disse que não. Começa o diálogo:

Eu: Mas aproveita! Pega ela pra você. Sombrinha é uma coisa que ninguém acha.
Garoto: Ah, mas vai ficar estranho eu sair com ela aqui, to sem nada. Mas ela cabe na sua mochila, pode ficar com ela.

Nos despedimos. Pensei: pego a sombrinha ou não pego?
Ah, quer saber, peguei a sombrinha.
Afinal, não poderia deixar passar essa oportunidade: achar uma coisa que todo mundo perde mas ninguém acha.

Eba, agora tenho duas sombrinhas.
Que venham as chuvas!
hahahahahaha

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Quase um texto de Stand Up Comedy

Atualmente, o teatro brasileiro foi invadido por um novo segmento de humor, o Stand Up Comedy. De origem americana, a “comédia em pé” nada mais é que colocar um humorista, muito bem articulado e no papel dele mesmo, conversando com o público sobre assuntos variados, porém, que todos têm conhecimento.

A partir disso, resolvi ensaiar um pequeno monólogo, de autoria própria, que pode muito bem ser usado durante um espetáculo. Atenção humoristas de plantão: se interessarem pelo texto, quero meus Royaltys!

Por que perdemos as coisas?

Estava outro dia conversando com uma amiga e comentei que havia perdido alguma coisa. Subitamente ela me perguntou: "Onde você perdeu?"

Para não ser taxada de mal educada, não soltei nenhuma frase desagradável, mas pensei sobre o assunto. Por que quando falamos que perdemos alguma coisa tem sempre uma alma boa, no intuito de nos consolar, que pergunta se sabemos o local onde, supostamente, perdemos o tal objeto.

Gente, se eu soubesse onde poderia ter perdido alguma coisa, automaticamente eu não teria perdido, certo? Com certeza eu retornaria ao local e provavelmente, resgataria a coisa na qual estaria no status de perdida.

Agora eu te pergunto: se todo mundo soubesse onde havia perdido alguma coisa não existiria o achados e perdidos, não é?

Não haveriam tantas taxas de emissão de segunda via, cobrança indevida em cartões de crédito ou contas telefônicas. Ou também uma quantidade significativa de sombrinhas e guarda-chuvas esquecidos, não é?

Incrível! Há objetos que tem como função serem perdidos e a danada da sombrinha é um deles.Não é possível! Elas devem ir para outra dimensão, porque eu não conheço ninguém que tenha achado alguma sombrinha perdida. Ou vai dizer que você já achou alguma ali, paradinha, no canto da sua porta?




Ps:
Novo vício: Suco de Abacaxi com Hortelã.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Relatos de uma pessoa desorientada ou relapsa

É incrível como que certas coisas podem desorientar uma pessoa. Há quase duas semanas entrei em um colapso emocional, mas ainda estou um pouco alteradinha com certas coisas que andam acontecendo na minha vida.
Dizem que a vida é como uma viagem de navio, tem lá suas turbulências e suas calmarias. Só espero que não bata contra um Iceberg!
Mas como o conteúdo deste blog é puxado para o humor, vou listar algumas curiosidades que aconteceram comigo nesses dias. Imaginem um “TOP FIVE” a lá CQC:

5- Horário de Verão.
De acordo com meu amigo Camilo, no Horário de Verão, temos uma hora a mais para sentir calor. No dia de adiantar o relógio adivinhem o que eu fiz? Atrasei uma hora.

4- Mistério do CD.
Para entregar trabalhos em uma matéria na faculdade, gravamos os mesmos em um CD e entregamos ao professor, que devolve após a correção. Fui gravar um trabalho e não achei o raí (sic) do CD. Revirei o meu quarto e nada. Até email para o professor eu mandei perguntando se estava com ele. Ele fez um terrorismo e disse que eu havia perdido. Depois, na aula seguinte ele me devolveu o CD. Eu simplesmente esqueci que havia deixado com ele. Sério, houve uma lacuna nos acontecimentos.

3- Medo de relâmpago.
Na noite de quarta para quinta choveu muito forte à noite. Uma chuva bem típica de dia das bruxas, com relâmpagos e trovões. E eu, no auge dos meus 21 anos, me senti com 5 e fui dormir com a minha mãe, já que morro de medo de acordar de madrugada e me deparar com alguma coisa que não pertence ao meu quarto. Detalhe, ainda estava assistindo à série de TV “Supernatural”, que trata de casos sobrenaturais como mortos, demônios e afins.

2- Dia 30 é sexta...
Eu cismei que dia 30 era sexta, e não quinta. Com isso, perdi o dia do meu dentista. Acordei meia hora antes do horário marcado, e nem por tele transporte eu conseguiria chegar no horário.

1- Mistério do caderno.

Com se não bastasse o “Mistério do CD”, agora eu perdi o meu caderno. Perdi não, ele foi passear, e em Lima Duarte (cidade a 100 km de Juiz de Fora). Na segunda-feira, meu pai me deu uma carona até à Faculdade, porém, larguei o pobre caderno no banco de trás do carro. Recordo-me que pedi para que meu pai tirasse o caderno do carro e colocasse no meu quarto. Só que, ele não tirou e nem eu. No dia seguinte, meu pai foi para Lima Duarte junto com o meu caderno. O mais relapso da história foi que eu só dei falta por ele nesta quinta-feira.

sábado, 18 de outubro de 2008

Pocket-Post: Google

Alguém já percebeu no amado, idolatrado, salve e salve, o Google, que quando procuramos por fotos a quantidade de “O” corresponde ao numero de páginas encontradas?

Olhem só:


Muitas páginas







Poucas páginas:

Viva as imbecilidades na internet e a falta do que fazer!

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Pocket-Post: Pipoca

Será que existe alguém que não goste de pipoca? Difícil, né? E pipoca doce? Hummm...Bom, começando a série de “Pocket-Posts”, vou falar de um vício alimentício que eu tive há alguns meses atrás: a pipoca doce. Mas não é qualquer pipoca doce não, tem que ser a pipoca doce que vende no Parque Halfeld!

Agora o "MOMENTO MOFO" no blog: um comercial bem peculiar, no qual acredito que muitos se lembram (ou não).



Mas eu prefiro com Coca-Cola, e Coca-Cola Light!

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Pocket-Post ( O Retorno): Menstruação


Achou que eles tinham acabado? Nããão!

Não sei quanto aos homens, mas as meninas que lêem o blog irão entender, e se identificar, com o que estou falando. Por que nós mulheres, dotadas de candura, meiguice e fragilidade, temos que conviver a cada 28 dias (em média) com cólicas, inchaços, irritação e dores pelo corpo?

Como ainda tem homens que insistem em dizer que somos o “sexo frágil”? Justo eles que não agüentam arrancar um pelinho- com pinça- da sua sobrancelha??? Nós mulheres, além de passarmos pela TPM* (Tensão Pré-Menstrual), ainda suportamos uma depilação na virilha, pernas, buço e sobrancelha. Agüentamos a dor de um parto, seja normal ou uma cesariana. Sofremos porque vocês homens não nos ligam no dia seguinte, não nos mandam flores e se quer, falam a coisa certa que precisamos ouvir algo de motivador em um momento onde tudo está indo pelo o ralo.

*Asteristicos aleatórios (obrigada Lucas!):
“Todos os Problemas Misturados”, “Tendência à Pontapés e Murros”, “Toda Paixão Morre”, “To Puta Mesmo”, “Tocou, Perguntou, Morreu”, “Tente no Próximo Mês” e a melhor de todas: “Tendência Para Matar”.

Bom, a dialética não está em discutir o quanto nós mulheres somos superiores aos homens, mas sim os sintomas mais comuns que sentimos enquanto passamos pela TPM.
No meu caso (tese central deste post), sinto coisas que deveriam ser estudadas por especialistas. Vou listá-las agora (momento “eu me expondo”):
-Sinto que minha barriga fica 13x maior do que ela já é normalmente;
-Me sinto gorda... mas gorda mesmo, a ponto de viver em dieta zero no dia seguinte;
-Sinto muita irritação, a ponto de brigar com a minha mãe por uma calça jeans;
-Sinto pequenas dores nas articulações;
-Cólicas? Ham, tá de brincadeira, né?
-Fico muito emotiva;
-Tenho uma vontade incontrolável de comer chocolate.

Enfim, na próxima TPM, se surgir algo novo, volto com uma atualização, ou “Pocket-Post versão extraordinária”.

PS: Desculpem meus queridos amigos homens: eu estava de TPM quando escrevi isso.
PPS: Existe alguém que irá me contradizer por aqui?????? Hunf!



Pocket-Post: Talento



Quando Deus tira, ele dá algo em troca ou, quando ele dá algo, tira outra coisa mega-boa. Enfim, estou falando de Talentos. Sim, há uns dois anos atrás, a Garoto lançou o Talento Cream, um laranjinha, que tinha como recheio um creme de avelãs. Imaginem a o chocolate com recheio de Nutella? Era “pouco” gostoso.
Este ano, foi lançado o Talento Intense (e retirado do mercado o laranja), na embalagem preta, imponente. Chocolate meio-amargo com amêndoas. Fui experimentar. Ah! pra quê? Viciei naquela “meleca”, justo eu que nem era muito chegada a chocolate amargo. Gente que delicia. É um sabor único! Vale a pena pagar um pouquinho mais caro para experimentar.

PS: Fim dos Pocket-Posts. Ou não.

PPS: Eu só falo de comida por aqui, né? Galera aloou!eu não estou uma bola. Pelo menos nos dias que antecedem a minha menstruação.

PPPS:Mentruação... um bom tema para um Pocket-Post.





Contradições

E chega mais um Dia dos Professores e como de praxe, não tem aula. Chega a ser contraditório, uma vez que no Dia do Estudante tem aula. Ora caro leitor do blog, nós temos um dia sim, dia 11 de agosto. Sim, é comemorado naquele mês longo que sucede as férias. Aquele que custa para passar, já que não tem nenhum feriado programado. Nossas queridas tias da escola se quer lembram desse dia, e se lembram, justificam a aula dada naquele dia a partir deste motivo: “O aluno já fica quase um mês em casa, para quê não ter aula logo após às férias?”

Mais que justificado, não é?

Agora cá entre nós, quem já não teve um professor horrível que não sabe dar uma boa aula?
Aí sim podemos concordar em ficar em casa afinal, qualquer coisa é motivo para não se ter aula, ainda mais quando se trata de uma aula mal dada.
Claro que péssimos professores não correspondem à maioria, não podemos nos esquecer daqueles que de alguma forma se tornam, ou tornaram, inesquecíveis para uma turma. A missão de um professor não se resume em passar um conteúdo. Ser professor, além de passar conteúdo, tem que demonstrar segurança, saber cobrar do aluno e claro, impor respeito.

Fico pensando na importância desta profissão, mas ao mesmo tempo, não é reconhecida e valorizada! Como pode haver professores que não sabem do poder que tem nas mãos.

Enfim, enquanto todo mundo finge que ensina e os outros que aprendem, vamos dar um viva às maçãs e aos vasos de violeta!
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Posts Proféticos:
Postado no dia 13 de outubro aqui no blog:
"Postando por dois dias consecutivos. Isso vai dar m****. Ou, pode ser que a economia volte à normalidade."
Em 14 de outubro, no UOL:
Bolsa acumula alta de 16,74% em 2 dias; dólar cai a R$ 2,095
Em 15 de outubro, no UOL:
Bolsa desaba 11,39% e sofre maior queda em 10 anos; dólar sobe a R$ 2,164
Conclusão:
Grande profecia ou, "grandes-bostas".

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

O texto do 13

Postando por dois dias consecutivos. Isso vai dar m****. Ou, pode ser que a economia volte à normalidade. Enfim, estava relendo o post anterior que falava sobre uma pequena promessa que eu havia feito por aqui: postar o texto do 13 e algumas fotos do Rondon. Como eu não tenho “mais o que fazer da vida”, resolvi atender à curiosidade alheia e postar o que foi prometido.

Treze

Parece brincadeira, mas o numero 13 esteve presente na edição 2008 do Projeto Rondon de Novo Oriente de Minas. Foram 13 horas de viagem para chegar, no dia 13 de julho. Treze pessoas desconhecidas vivendo juntas por 13 dias em uma casa.
Treze camas, 13 xícaras, 13 copos, 13 pratos e 13 cadeiras, que foram compartilhados por 13 dias. Um grupo distinto que aprendeu a conviver e aceitar um pouco as diferenças, e quem sabe, até compreender algumas atitudes.

Momentos engraçados como as alvoradas pela manhã (que sempre funcionavam), os gases no quarto dos meninos e até as incríveis lutas contra a moréia maldita que cismava em entupir o vaso sanitário. Às vezes me pego imaginando como vai ser almoçar sem a presença desses amigos reunidos. A piada de um e a risada do outro, que acabava com qualquer momento de seriedade. Sem contar os apelidos dados, como “boca-aberta”, por exemplo. Ah, e a overdose de sertanejos? “Casou? Casei. Complicou? Compliquei”, ouvidos incessantemente na primeira semana na casa até que, misteriosamente, o DVD sumiu. Parece que já tem 13 anos, mas foram 13 dias que valeram muito a pena. O trabalho em equipe, as experiências trocadas, historias contadas... tudo vai ficar na memória.


Por ironia do destino, conseguimos reunir 13 adjetivos na casa. Tínhamos o Ramon, o gordinho feliz e de bem com a vida e claro, o Wesley, o magro e atlético, que nas horas vagas dava uma de “professor de educação física”. Matheus era o desastrado e nosso caçulinha também e Saulo, que apesar de não ser o mais velho da casa, era o centrado e com os pés no chão.
Tinha também os festeiros da casa. A Araceli se encaixava perfeitamente nessa categoria. Sua risada só não conseguia superar a da Bárbara, que ria de tudo, até de uma agulha que caia no chão. Tinha também o Arthur, que tinha fama de “pegador” só que, até os 45 do segundo tempo, ainda não tinha pegado ninguém – AINDA!

Não podiam faltar as meninas “centradas”, como é o caso da Solange, que acalmava qualquer um com a sua voz suave e calma. A Flavinha era a mais caxiona da casa, vai gostar de escrever relatório assim lá longe! Ah, também tinha a Dani, a casada, que quando não falava no marido, falava no seu cachorro LUCK. E acreditem: ela conversou com ele pelo telefone!
Assim como toda casa, não podemos nos esquecer de falar da nossa mãezona: a Cândida. Ela que despensa qualquer elogio só pelo fato de ser “taxada” como MÃE. E claro, não podemos deixar de lado a sua habilidade mais importante: achar coisas perdidas. Pára tudo e chama a Cândida, né? E para completar o time não poderia faltar o Fabrício, a revelação da casa. Precisariam juntar 13 cadernos para listar todas as suas palhaçadas.

Por fim, não poderia faltar a nossa querida coordenadora e líder da patota, a Deise. Ela e seus trocadilhos contribuíram muito para que o clima na casa permanecesse leve até o fim da última semana. É, ao contrário das superstições do Wesley, esse número 13 não deu azar, e sim, muita sorte. Acredito que todos chegarão diferentes em Juiz de Fora. Serão 13 amigos com 13 histórias para contar. E para concluir: PROJETO RONDON tem 13 letras.

Fotos:

1-Recreação com as crianças

2-Na van

3-Cachoeira da Poaia.

4-Na "banheira" das lavadeiras.

Missão dada é missão cumprida. Uh terêrê!

domingo, 12 de outubro de 2008

Ser chique!

Olá pessoas que acessam o blog e se deparam com meu relatório pós-Rondon até hoje. Pois é, sumi do blog (sorry!), mas desde que comecei o 6° período de jornalismo, uma pseudo-reta final de minha graduação, minha vida tem se resumido em estudar, fazer trabalhos, gravação e apuração. Enfim, tempo para o blog, necas!

Mas então, passado o primeiro bimestre –e estresses à parte- tive uma folguinha e resolvi voltar com meu habito de leitura (que estava um pouco esquecido), e comecei a ler “Alô Chics”, da Glória Kalil. Logo, aguardem uma pseudo-resenha do livro no blog. Bom? Ruim? Aguardem!

Afinal, “Ser chic é ser civilizado”. Será?

Só para deixar meus leitores a par dos acontecimentos, vou listar as últimas coisas que tenho feito:


-Trabalhei na cobertura do Fashion Days, em Juiz de Fora.


Acesse o site (www.fashiondays.com.br) que já já terá material disponível!


-Participei de recreação em um Hospital em JF na semana da criança;
-Estou estagiando no Laboratório de TV da minha faculdade;
-Com as aulas de “português 50.0”, virei a “mestra” da crase;
-Estou em paz com o meu coração. Há quase 3 meses (L) e ele é lindo!

Enfim, aguardem o retorno...

...ou não.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Sobre a dificuldade em manter fones de ouvido

Calma galera, eu não morri!
Sei que abandonei o blog no período das férias, mas tenho uma boa explicação: participei do Projeto Rondon.

Para quem não sabe, o Projeto Rondon Minas, é um projeto social em parceria com a PUC de Belo Horizonte e o Governo Federal. São selecionados 45 alunos de cada instituição (em Juiz de Fora, somente a Estácio de Sá participou do projeto), que irão atuar em cidades de baixo índice de desenvolvimento humano, IDH. Em Minas, os alunos seguem para o Vale do Jequitinhonha e Vale do Mucuri, as regiões mais pobres do estado.

Foram cerca de 13 horas de viagem, com escala em BH. Saímos no domingo, dia 13 de julho, às 11h30min. Paramos em BH por volta das 16h e ficamos praticamente quatro horas a toa, aguardando o término da reunião com os coordenadores dos grupos. Logo, partimos para o norte de Minas. Passamos por João Molevade, Teófilo Otoni e Governador Valadares. Na segunda, às 06h30min chegamos a nosso destino: Novo Oriente de Minas. Ficamos em um grupo de 13 pessoas, o restante continuou no ônibus para as outras duas cidades vizinhas: Itaipé e Catuji.

Foram 13 dias intensos, uma espécie de Big Brother, só que sem o Bial. Atuamos em diversas áreas como saúde, recreação e palestras. Convivi com 13 pessoas totalmente diferentes de mim, o que foi um desafio, uma vez que sempre tive pequenos atritos quando tinha que conviver em grupo. Para essas 13 pessoas escrevi um texto, que eu prometo posta-lo aqui, junto com algumas fotos. Também tive contato com realidades totalmente opostas às minhas. Realmente foi uma experiência muito gratificante.

Agora, o que isso tem a ver com fones de ouvido? Nada. Absolutamente nada. Só queria manifestar a minha incapacidade em manter fones de ouvidos por mais de quatro meses. Serio! Não sei o que acontece. Só neste ano já comprei três, e olha que ainda estamos em agosto! Acho que eu queria justificar a minha ausência do blog e me empolguei ao falar no Projeto Rondon. Enfim, eis aqui minha indagação para este post: como manter um fone de ouvido?
Por favor, se alguém souber de uma marca boa ou como manter por mais de quatro meses alguma mais vagabunda, manifeste-se!

terça-feira, 17 de junho de 2008

Um pequeno frio na barriga...

Eu queria muito falar sobre como certas coisas da minha rotina tem se tornado secundarias diante da relação inversa entre “muita coisa pra fazer” X “pouco tempo para realizar”. Mas, como a linha editorial desse blog é sempre quebrada, resolvi postar sobre um assunto que, por incrível que pareça, aconteceu nessa ultima segunda-feira, dia 16 de junho e que chamou muito a minha atenção.

Para aqueles que cursam faculdade sabe como final de período é tenso, estressante e acumulativo. Parece que falta tempo pra tudo, e a vontade de matar aquele seu colega “gente boa pra caramba” se aflora mais ainda. Enfim, vamos direto ao assunto?

Ao fim da aula de Rádio, a minha professora resolveu jogar um balde de água fria em nossa relação, a partir desta singela frase que ela falou:

“Não sei se teremos mais alguma disciplina prática de rádio, mesmo porque, vocês estão na reta final...”

Como assim na reta final????

Gente, nessa hora senti um frio na barriga! Um misto de prazer e medo, mas muito medo. Reta final? Pera ai, eu to indo pro sexto período! Não pode... não pode.... pode!
Tem noção? Dentro de um ano e meio eu me torno uma jornalista! Não é possível! Eu mal entrei na faculdade e já vou me formar?? Coéééé.....

É verdade, como o tempo passa rápido. Como nossos objetivos, nossa cabeça e interesses mudam em tão pouco tempo. Acho que é a tal da maturidade que vem chegando por ai.
Ainda me lembro do meu primeiro dia de aula na faculdade. All Star, calça jeans e camiseta. Uma moleca! Recém saída do terceiro ano. Um ano depois já estava estagiando em uma empresa, ai passei a ir a aula de salto, rímel e blusa social.

Se bem que hoje em dia voltei ao estágio do tênis e moletom. Isso porque eu passo cerca de 8h na faculdade, entre o período de estudo e o de estágio, e se manter num salto 15 o dia todo não rola, né?

Enfim, isso me deu um certo medo. De vez em quando me pego pensando no tema que vou escolher para a monografia.

Logo, cheguei a uma conclusão: NÃO QUERO ME FORMAR!

domingo, 1 de junho de 2008

Essas crianças...

Fato ocorrido há alguns meses atrás, protagonizado pela minha prima Maria Luisa, de apenas cinco anos de idade. Estávamos sentadas no sofá da casa dela assistindo a um canal de desenhos educativos, quando por um instante, passou o comercial de um desenho que ela costuma assistir. Logo, ela falou:

Prima: Eu não gosto desse desenho.
Eu: Por quê?
Prima: Porque fulana (nome da personagem no qual não me recordo) não é compreensiva.

Pausa

Eu: Maria Luisa, você sabe o que significa compreensiva?
Prima: Eu sei!
Eu: Então o que é?
Prima: É quando você não entende.
Eu: É mesmo?
Prima: É sim, você não sabia não?


Crianças são serezinhos que às vezes nos deixam sem palavras, ou melhor, nos deixam sem saber o que responder a elas.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Peculiaridades de um aparelho ortodôntico

Hoje recebi uma notícia mega-empolgante: vou tirar meu aparelho ortodôntico até, no máximo, dezembro deste ano. Não é demais?

É, acho que nunca falei neste blog que eu, no momento, estou usando um aparelho nos dentes. Alias, eu até meio que pseudo-falei, afinal, prometi um post sobre o assunto, porém ele nunca foi escrito.

Mas atenção senhoras e senhores, eis que uma promessa é cumprida aqui neste blog! Vamos falar das...

... peculiaridades de um aparelho ortodôntico:

Usuária desde janeiro deste ano (parece até depoimento de ex-drogada, mas enfim), pude constatar que o fato de ostentar em minha cavidade bucal cerca de 32 quadradinhos prateados e dois fios presos a eles é uma tarefa um tanto quanto “agradável”, fora os acessórios agregados como borrachinhas e placa de metal no céu da boca.

A dor proveniente após o dia de manutenção só supera a dificuldade de falar e a facilidade de cuspir (involuntariamente), chegam a ser um paradoxo, mesmo porque você só cospe se conseguir falar. O problema maior está na hora das refeições, para isso fiz uma pequena lista de alimentos complexos de se ingerir:

Carnes, em especial frango;
Lingüiça de churrasco;
Queijo derretido;
Presunto;
Alface;
Arroz;
Quiabo;
Banana;
Manga;
Feijão.

Sujar é fácil, o difícil é limpar. Mas não se preocupem, segue abaixo uma lista de acessórios que muito contribuem para a limpeza e conservação do aparelho:
- Esqueça a Colgate 360, a escova para aparelho é diferente e possui uma leve depressão entre as cerdas centrais.
- Escovas interdendais, aquelas de um tufo só.
- Fio dental, que serve como terapia ou momento de relaxamento.... ou não.
- Anticéptico bucal.

E para fechar com chave de ouro, nada melhor do que as famosas “frases agregadas por quem usa aparelho e quer mantê-lo limpo 100% do tempo", ou, "frases de um dentista”:

-“Tem urubu na cerca?” - quando se come feijão.
-“Tem canarinho na cerca?” – quando se come milho verde de espiga.
-“Posso ser feliz?” – quando quer a certeza que não há nada agregado ao aparelho além do arame, resina e brackets (sic).

P.S.: Alguém lembra do caso da franja que eu contei por aqui? Pois é, hoje também cortei meu cabelo e adivinha: cortei a bendita franja, porém (frise bem o porém), é uma franja jogadinha, nada de franjinhas falsas ou a lá Silvia da novela das oito, muito menos EMO. Nããão, simplesmente fashion!
P.P.S: Vamos ver até quando essa falta de hostilidade entre eu e a franja vai durar...

sábado, 3 de maio de 2008

Quando te perguntam chuchu e você responde abobrinha – no melhor sentido da coisa

A única explicação plausível para tais atrocidades deve ser o excesso de Fast-food que tenho ingerido ultimamente. Levando em consideração que Juiz de Fora ostenta agora um Shopping Center de acordo, o Independência Shopping, tudo leva a crer que Mc Donalds, Burguer King, Girafas, Habibs,Bob’s, Subway, etc, etc e etc farão parte do meu cardápio com mais periodicidade. Não sei se isso é ruim, mas em dois dias de consumo alteraram totalmente a minha atenção às perguntas factuais e paralelas em uma conversa entre amigos.

Situação 1:

Estava descendo a Avenida Independência de carro com amigos da faculdade, obviamente voltando do Shopping, passamos em frente à Thema (local do meu antigo estágio), daí eu comentei:
Eu:
- Já trabalhei ai.
Amiga comentando sobre o New Beetle que estava na frente da loja:
- Eu acho esse carro lindo!
Amigo que estava no volante perguntou:
- De quanto a quanto?
Eu, respondendo à pergunta dele:
- De junho de 2006 a setembro de 2007
Amigo:
- Não Bárbara, quanto que custa o carro...
Eu:
- Ah ta...


Situação 2:

Chegando em casa, no mesmo dia da situação 1, comentei com a minha mãe que precisava comprar algumas blusas de lã:
Eu:
- Preciso comprar uma blusa de lã, grossa, que nem aquela minha de botão, só que fechada.
Mãe:
- Vermelha?
Eu:
- Não mãe, bege mesmo!
Mãe:
- Não Bárbara. Perguntei se é no modelo daquela sua vermelha, não a cor da blusa.


PS: Logo conclui que o excesso de Fast-food, além de me engordar (Super-size me ?), não vai ser legal!
PPS: Domingo irei apelar para o Sushi, mais light, não?
PPS: Não to ganhando nada, absolutamente N-A-D-A, ao citar essas redes de Fast-food, ok?

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Quando a prática não leva à perfeição

Muitos falam que a prática leva à perfeição, mas no meu caso a tal prática resulta em erros grotescos que, por falta de atenção, são destinados a crises de risos pelos colegas de sala. Pois bem, a pérola de hoje é...

... o verbo “manteu”.

Estava na aula de ciberjornalismo, ou seja, uma disciplina que aborda toda a temática de blogs na internet, principalmente sobre o uso dos mesmos na cobertura de fatos jornalísticos. Trocando em miúdos, a matéria trata de instruir os futuros jornalistas a escrever matérias informativas publicá-las na web (ou ciberespaço, como queiram). Além de dicas de formatação e montagem de blogs.

Pois bem. Lá estava eu produzindo meu texto (detalhe que eu levo cerca de 20 minutos para me concentrar diante da tela do computador para ver se sai alguma coisa, isso é fato, logo está explicado a falta de periodicidade das postagens no blog, mas enfim), que era baseado em informações publicadas na Folha de São Paulo, sobre o caso da Austríaca que foi mantida prisioneira no porão da casa do pai por 24 anos. Eu realmente detesto escrever sobre um determinado assunto no qual eu não tenho domínio, mais um agravante no meu tempo de concentração.

Logo quando começou a sair alguma coisa eu pensei logo no título, que foi:

“Pai MANTEU filha aprisionada por 24 anos”

O Word marcou o verbo “MANTEU”, eu cliquei nas sugestões gramaticais e nenhuma alternativa. Fiquei encucada com aquilo, possessa até. Não satisfeita em somente xingar o Word, resolvi perguntar o professor se estava certo o verbo “MANTEU”, nisso, uma amiga minha me corrigiu dizendo: “Bárbara é MANTEVE”, e completou: “você não falou isso não...”

Sim, foi o motivo da noite e meu professor ainda indagou: “Olha a qualidade textual que o professor está sujeito a ler!”.

Logo podemos concluir que quanto mais você pratica, mais sujeitos à imperfeição você estará.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Aportuguesando

Desde já gostaria de deixar claro que o termo “Aportugesando”, usado no título do post, nada mais é do que um Neologismo. Não sabe o que é neologismo? Joga no Google que você descobre. Brincadeira!
De acordo com o site Wikipédia.org: “neologismo é o fenômeno lingüístico que consiste na criação de uma palavra ou expressão nova, ou na atribuição de novo sentido a uma antiga. Pode ser fruto de um comportamento espontâneo, próprio do ser humano e da linguagem, ou artificial, para fins pejorativos ou não.”

Logo, temos que o termo “Aportuguesando” significa pegar uma palavra de origem inglesa e transformá-la em uma palavra em português.

Isso é muito comum na língua portuguesa, um exemplo válido desse fenômeno é o famoso caso do verbo “xerocar”. O que muita gente não sabe é que a palavra Xerox nada mais é do que o nome da empresa que inventou a fotocópia. No português, a grafia até ganhou um acento: Xérox.

Então, é por essas e por outras que o post será sobre...

... a origem do X-burguer e do Faroeste.

O X-burguer (x-egg, x-salada, x-bacon e afins) nasceu do som de sua palavra original, o Cheeseburguer. Cheese nada mais é do que “queijo” em inglês, e o seu som é “xease”. Daí, de “xease” passou para X, logo surgiu o X-burguer.

Lembrando que isso é sõ no Brasil, porém, o unico lugar que você pede um Cheeseburguer é no Mc Donalds. E nem precisa dizer o porquê, né?
Outro fato curioso: nos EUA você tem a opção de comer um Hamburger ou um Cheeseburguer, já que a única diferença está na presença de queijo no sanduiche.

O Faroeste é o mais bizarro de todos. Ele provém do gênero de cinema western, que significa "ocidental" e refere-se à fronteira do Oeste norte-americano durante a colonização. Esta região era também chamada de far west , visto que west é "oeste" em inglês. Daí, Far Oeste, Far + oeste = Faroeste.

PS: Mais um post da série “cultura inútil”.
PPS:Vocês tem notado, utimamente, que a linha editorial deste blog tem agido de forma inesperada?
PPPS: Mais uma vez eu indago: Jesus, o que está havendo comigo???

terça-feira, 15 de abril de 2008

Sobre eu e o Justin...

Há tempos que queria falar sobre música neste blog. Mas o post de hoje será especifico sobre a minha relação com nada mais, nada menos que Justin Timberlake. Nunca na minha vida eu poderia imaginar que um dia eu iria adorar Justin. Mas tá, paguei minha língua, fazer o quê.

Para entender tal fato, vamos voltar a mais ou menos uns 8 anos atrás. Início dos anos 2000, a febre das Boybands, uau! Não sei se já falei aqui, mas a minha preferida era (ou é) os Backstreet Boys. Fenômeno de publico, apresentações fantásticas na MTV, clipes mega produzidos, enfim. Até então, eles eram a banda de garotos de mais destaque na mídia, até que um belo dia surgiu então o NSYNC. Outra boyband de cinco garotos bonitinhos que cantavam, dançavam e faziam cara de ursinho. As meninas iam à loucura! Outras, sentiam raiva, como o meu caso. Como pode uma bandinha de merda tomar o lugar dos BSB? Era inadmissível! Principalmente um loiro oxigenado com cabelo de miojo, alguém se habilita a descobrir quem era o tal?

Eu tinha ódio mortal do Justin. Detestava! Juro que me perguntei como Britney Spears namorou ele, e olha que ela nem estava em sua fase mais Trash.
Enfim, o tempo passou, o mercado de boybands deu uma parada, até que, como fênix, surge Justin em carreira solo! Pensei que fosse o fim, até que parei para escutar o som do cara, e me certifiquei: continua a mesma coisa ridícula de sempre.

Mais uma vez o tempo passou, em 2006 chega ao mercado“FutureSex/LoveSounds”, seu segundo álbum. Carro chefe do CD: “SexyBack”. Que batida era aquela? E as letras? Totalmente o oposto das musicas da época de NSYNC. Passei a apreciar, e por que não, dar mais uma chance ao Justin. Gostei. Logo vieram as parcerias com Nelly Furtado, Timbaland e 50 Cent. Não quero tirar esse mérito dele, afinal de contas, que ex-integrante de Boyband consegue se firmar no mercado da musica e ainda conseguir parcerias com gente de peso, principalmente no circuito do HipHop/Black Music? Nem Robbie Williams, ex-Take That. Além de “SexyBack”, que foi tema do desfile da Victoria’s Secret, se não me engano, em 2006. Não é pouca coisa não.

Agora chegamos a parte final. Eu falei em parcerias de peso, mas depois dessa ultima nem sei que adjetivo usar. “4 Minutes”, single lançado dia 4/04 às 4:44 h da tarde. Já sabem de quem estou falando, ela, a rainha do Pop: Madonna! E claro, Timbaland está junto nessa, óbvio.
Agora cá entre nós, se fosse há alguns anos atrás eu diria que a Tia Madonna estaria tentando uma reaproximação do casalzinho Pop, ou alguém já esqueceu que ela já fez parceria com Britney em “Me against the Music”, em 2003? Seria Justin a salvação de Britney? Ou a sua desgraça?

Bom, deixa isso para os tablóides destilarem o veneno, voltamos ao Justin.
Então, após todos esses argumentos deixo registrado aqui que passei a respeitar e admirar o trabalho de Justin Timberlake. E para ele, por incrível que pareça, tiro o meu chapéu!


P.S.: Aproveitando a musicalidade do post de hoje quero fazer uma pergunta: alguém já escutou uma musica de funk e se identificou com ela? Jesus, o que está havendo comigo???
P.P.S.: Não, não vou dizer qual letra é, nem sob tortura!

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Um post sentimental

Estava conversando com um amigo sobre as “desculpas mais usadas para se terminar um relacionamento, mesmo que não haja, aparentemente, nenhum motivo aparente”. A partir deste pressuposto, resolvi enumerar as três...

... piores desculpas esfarrapadas para se terminar um relacionamento sem nenhum motivo aparente:

O terceiro lugar vai para:
“Preciso de um tempo, estou confuso.”

Ta confuso, colega? Paga um analista!
Quem nunca ouviu, ou deu, essa desculpa? As pessoas acham que o coitado do tempo é sinônimo de solução. Não estou dizendo que não seja, é sim, uma solução a longo prazo, logo, não é viável para o presente. Esse artifício é usado para manter uma pessoa “presa” a um relacionamento, digamos, sem futuro. A grosso modo, desculpas assim são para te fazer sentir um step.

Em segundo:
“Conheci uma outra pessoa.”
Não existe coisa mais eficaz para baixar a auto-estima do que uma “outra pessoa”, existe? Não, não existe. Não tem coisa pior do que ser trocado por outra pessoa, até porque, se você foi trocado é porque a outra (ou o outro) é bem melhor que você. Ai você, o trocado, pira o cabeção e começa a surtar, tentando descobrir em que, especificamente, o que o outro tem de melhor.

E óbvio, a primeira colocada é:
“O problema não é você, sou eu!”
E pode ter certeza: o problema é você, não ele!
Mais clássica que essa, impossível! Essa é dada para aqueles que querem sair de bonzinhos no final, do tipo que assumem toda a responsabilidade do fracasso da relação.
Ora, francamente! Agora, se o problema realmente é você, procure ajuda, meu bem!


Resumo da ópera:
Independente de haver ou não um motivo, se for pra terminar, termine dizendo a verdade. Ela pode até ferir, mas de algum jeito, sem dúvida, será a melhor das “desculpas”. Ah, e são por pessoas assim que terapeutas, analistas, psicólogos e psicanalistas fazem a festa. Aff!


PS: Ao contrário do que possa parecer, não estou revoltada com nada não, inclusive to num momento muito bom! hehehehe
PPS: Sim, fui muito bem de aniversário, obrigada! Completei 21 anos firme e forte, embora ainda não achei nenhuma vantagem de se ter 21 anos, mas enfim.
PPPS: Aliás, não muito "firme e forte", porque em menos de 15 dias me estabaquei no chão duas vezes, mas isso é assunto para o próximo post, ou não.

quarta-feira, 26 de março de 2008

A pessoa relapsa e uma outra pior ainda...

Há uma semana comecei a estagiar na minha faculdade no laboratório de produção gráfica, ou seja, fico das oito até ao meio dia em frente a um computador e mexendo em Corel e Photoshop. Bom, todos os dias eu devo chegar a faculdade, passar na secretaria para pegar a chave do laboratório e assinar o controle das chaves, com a data, assinatura, local e função.
Nesta segunda, dia 24, cheguei normalmente e fiz o que deveria ser feito, porém, coloquei a data: 25/03/2008, pois olhei no meu relógio e estava marcando 25. Passei o dia todo achando que era 25, até que às cinco horas da tarde, um amigo me avisa por msn que era 24 e não 25. Fiz as contas, baseando no meu aniversário, dia 28 agora. Fiquei super sem graça, mas achei muito engraçado, afinal, este ano é bissexto e o meu relógio não marcou dia 29 de fevereiro. Acho que o mais relapso da historia foi ficar praticamente UM mês com o relógio adiantado um dia.

Mas como existem pessoas um pouco piores que a gente, veja o que aconteceu no dia seguinte:

Ao assinar no controle de chaves, só que desta vez no dia certo, olhei as datas anteriores para ver se alguém havia seguido o mesmo caminho que eu, porque é fato: quando um escreve errado todos fazem o mesmo, sem perceber. E não é que teve um que escreveu 24/04? E o pior de tudo: mais ou menos dez pessoas fizeram o mesmo, até que uma viva alma circulou todos os 04, puxou uma seta e escreveu no rodapé: “estamos em março, mês 03”.

PS: Já deu pra perceber a diversão que vai ser... meu Deus, coragem!
PPS: 21 chegando!

quinta-feira, 13 de março de 2008

Um pouco de gripe e mais uma dela...

Todo ser humano tem manias loucas e inexplicáveis, podendo manifestá-las em ocasiões especificas, ou não. No meu caso, tenho certas manias que se afloram quando estou gripada. E claro, com a minha atual gripe, não foi diferente. Vamos a elas:

-Tomar suco de caju no lugar do refrigerante;
-Achar que a água da torneira e do chuveiro tem cheiro de queimado;
-Ter uma crise existencial achando que o estado febril é o ápice de todas as minhas frustrações. Enumerando todas e dizendo ao final: “Nada da certo na minha vida mesmo!”;
-Desenvolver uma espécie de TPM, sem estar na TPM, já que eu me irrito com tudo e com todos.



Alguns dias antes do meu aniversario de 21 anos, frise bem: 21 ANOS! Minha mãe, sempre ela, solta mais uma das...

... Peculiaridades Maternas [3]:

Estávamos em uma discussão sobre responsabilidades, direitos e deveres, etc. Seus argumentos eram favoráveis a ela até o momento que ela usou a minha atual idade para ilustrar algum deles, ai deu no que deu:

“Minha filha, você já vai fazer 22 anos, já está mais do que na hora de você dar mais atenção a certas coisas...”.

Seria uma discussão do futuro? Ou minha mãe quer me envelhecer?

Mães, sempre elas... Agora imaginem se eu tivesse irmãos?



PS: Um niver ta chegando,hein?! É dia 28! Ainda tenho 20 anos!

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Um post sério...

Ao contrário da maioria dos textos por aqui postados, o de hoje será sério e reflexivo.

O que é a vida? Qual o valor da vida? Ou o que é a morte?

Nesta semana estava conversando com um amigo sobre o assunto em questão: a vida. Ele me disse que para a ele a vida é como uma montanha russa, cheia de altos e baixos, mas emocionante. Eu ainda completei dizendo que ela só é emocionante para quem se arrisca, assim como quem anda em uma montanha russa.

Mas, viver não é se arriscar?

Todos os dias estamos sujeitos a uma infinidades de ameaças, desde uma simples picada de mosquito até a possibilidade de levar um tiro oriundo de uma bala perdida.
Viver é perigoso! Mas sem a vida, não se vive. Parece até redundante dizer, mas sem duvida é a melhor forma de se explicar.

Eu iria postar sobre esse assunto um dia, mas diante dos últimos acontecimentos, nada mais pertinente do que falar sobre isso agora, mesmo porque, Kardec uma vez disse: “o acaso não existe”. E pode ter certeza que não existe mesmo.

Quantas vezes você já teve raiva de alguém quando uma coisa não saiu do jeito que você esperava? O primeiro a quem culpamos é Deus. Coitado! Sempre leva a culpa por estar fazendo a coisa certa, embora nem sempre percebamos isso na hora em que acontece. Passa-se algum tempo e você percebe que aquela tal perda e/ou mudança em sua vida serviu para muita coisa, principalmente em nosso crescimento como pessoa. E pode ter certeza que a recompensa pelo sofrimento é o amadurecimento.

Esta semana eu pedi uma tia minha, de apenas 47 anos, vítima de um câncer. A partir de tudo que o presenciei, o velório, as pessoas, a missa, tive uma idéia diferente sobre o mistério que é viver e o que seria a morte.

Às vezes eu acho que a vida é como um pacote turístico: com data pra começar e data pra acabar. E entre essas datas está todo o nosso roteiro de vida.
Passei a acreditar também que a morte é uma espécie de recompensa por tudo que já vivemos em nossa vida terrena. E que deve ser uma coisa muito boa, afinal, nunca ninguém voltou pra contar, não é?

A partir disso resolvi dar mais atenção para aqueles seres humanos que estão ao meu lado. Aos meus pais, avós, tios, primos, amigos, vizinhos... Sabe por quê? Porquê a gente nunca sabe quando eles terão ido embora, só que desta vez, pra sempre.

Vou passar a deixar de lado toda e qualquer diferença ou discórdia que eu posso ter com algumas pessoas. Isso não vai me levar a nada. Todos nos temos o mesmo destino, e na hora da última despedida a única coisa que não vem à tona são os nossos defeitos.

O que fica é a saudade. É incrível como naquela hora, naquela mistura de emoções, vem a nossa mente um filminho de todos os momentos que passamos junto com aquela pessoa.
Vou roubar mais uma frase, só que desta vez será de Carlos Drummond de Andrade: “a dor é inevitável, o sofrimento é opcional”. Devemos transformar toda a nossa dor em saudade, em conforto, porque uma pessoa nunca morre por completo, ela estará sempre viva em nossa memória e em nosso coração. Prolongar o sofrimento é burrice! Mas transformá-lo em experiência de vida já é um bom começo.

Para meu Tio e minhas duas primas:
MUITA FORÇA!
E estarei a disposição para qualquer coisa que precisarem!

E TIA, saudades para sempre!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Primeiro dia de aula, Teoria da Conservação e Layout Novo

Salve salve, pessoinhas!

Começamos muito bem o mês de fevereiro aqui no Blog. Passados Natal, Ano Novo, férias e principalmente, o carnaval, finalmente o ano começa de verdade.
Partindo deste principio, vamos aos itens listados no título desse blog:

Primeiro dia de aula:


Segunda-feira, dia 11 foi o 1° dia de aula lá na facul, e como sempre, foi um inferno! Com já dizia Christian Pior: “É um vuco-vuco, um vô, num vô”, enfim, uma verdadeira micareta, mas sem beijo na boca. É fila pra reclamar, fila pra agradecer, pra olhar o horário das aulas, enfim...
Agora vem a parte “legal” disso tudo: o ônibus!
Tem trocentos Rio Brancos subindo e descendo a avenida. Mas não. Todos insistem em pegar o mesmo ônibus, na mesma hora e em todos os pontos! Literalmente uma via-sacra.
Mas claro, alem disso tudo tem a parte boa da coisa: reencontrar a turma, os professores e os amigos!

Ai entra a parte ruim de novo: os trabalhos. Que são todos práticos. É programa de rádio semanal, vídeo, etc.Um atrás do outro. Não tem pausa não!
Odeio quando o carnaval cisma em cair no inicio do mês...

E ainda teve gente que sugeriu aguardar a semana santa.

Conservação:

Todos falam que eu não pareço ter a idade que eu tenho, quando digo que tenho apenas 20 anos, muitos me dão 15, 16 anos. Feliz eu nem fico, né?
Pois bem, lá estava eu a colocar as fofocas em dia com as colegas de faculdade, até que uma virou para mim e perguntou:
Amiga: Bárbara, você já fez 18, né?
Eu: Sim, inclusive completo 21 o mês que vem!
Amiga: Ah, então você já sai...
Eu: ...
Amiga: Meu aniversário é semana que vem.
Eu: E você vai fazer quantos anos?
Amiga: 22!

Ainda sobre o assunto “conservação”, olha o que o Lucas, que insiste em me chamar de Pingüim, falou em uma conversa pelo msn, dando origem à ...

... Teoria da Conservação:

Lucas: Pingüins não envelhecem?
Eu: Claro que não! Eles são submetidos a baixas temperaturas, que fazem com que retardem o envelhecimento. Baseada na "Teoria do Congelamento de Alimentos"
Lucas: hahahahah
Eu: Hoje eu tô terrível!
Lucas: Boa! Faz sentido.

Layout Novo


Finalmente dei adeus àquele simpático gatinho que ilustrava o antigo Layout do blog. Agora, como todos já perceberam, está com o tema ‘As terríveis aventuras de Billy e Mandy”. Simplesmente adoro esse desenho animado que passa no Cartoon Network. É um desenho bastante sarcástico. A Mandy também é ótima. Veja algumas das suas filosofias*:

-A moralidade é somente para pessoas comuns
-Punição também é recompensa!
-Às vezes você tem que encarar seus medos para superá-los
-Se a estupidez não colocou a gente nessa zona, por que não consegue nos tirar?
-Não basta apenas ter sucesso, outros têm que fracassar
-O caminho da estupidez é cheio de boas intenções.

*Retiradas da comunidade do orkut “Filosofias de Mandy”
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=25520488


P.S.: O Carnaval não bombou tanto, mas teve muito bom!
P.P.S.: Parabéns para o Lucas Peths, que passou em Comunicação Social na UFJF. Só que ainda não sabe a colocação, está entre o 2° e o 4° lugar. Larga de ser humilde, pô!
P.P.P.S.: Aguardem um post odontológico, e com parceria!
P.P.P.P.S.: Adorei saber que o Jean lê o meu blog! Jean, se você voltar aqui outra vez, um beijo para você!
P.P.P.P.P.S.: Jean é meu amigo de infância, logo vai ai, no mínimo, uns 15 anos de amizade.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Coisas inúteis que a gente insiste em usar

Sabe quando você pára e pensa sobre coisas mais sem utilidade que você, por impulso ou por modismo, insiste eu usar? Pois é, o pots de hoje irá falar sobre...

...coisas inúteis que a gente insiste em usar:

-Franja:

Alguém me dá algum motivo útil para se cultivar uma franja, sendo que ela abriga uma infinidade de desvantagens? Ok. Para quem desconhece tais desvantagens vou listá-las agora, lembrando que foram baseadas em fatos reais:
1) Se muito curtas, o vento é o inimigo numero um!
2) Se muito longas, os olhos são vítimas fatais.
3) Nem curta e nem longa, as orelhas não ajudam na hora de se proteger do vento ou de tirar do olho.

Agora, por que eu tirei tais conclusões?

Até os meus nove anos de idade eu usei franja, mas franja do tipo índio. Mas deixei "interar" até os onze anos, quando resolvi cortar novamente, só que desta vez optei pela franja-falsa, que gerou o seguinte diálogo com a minha tia na época:

Tia: Que bonitinha sua franja-falsa!
Eu: Não tia! Ela é de verdade, olha!

Bom, passadas tais ingenuidades, até os meus 15 anos os cabeleireiros jamais tocaram na minha franja, até que um belo dia eu resolvi aderir ao franjão. Que arrependimento! Assim que sai do salão, fui atropelada por uma ventania que não deixava a minha franja quieta por um segundo, já que ela caia no olho e não ficava atrás da orelha.
Na mesma época, eu precisava prendê-la com presilhas na hora de fazer prova no colégio. Até que um dia eu resolvi usar um predendor de borboletinha, e na hora que eu terminei a prova, o professor me surpreendeu dizendo: “aonde você vai com essa borboleta, hein?”.

Até os meus 19 anos conseguir conviver com o franjão, procurando mantê-lo em um tamanho que desse para colocar atrás da orelha, até que, por um momento de psicose, resolvi retroceder e voltar à franjinha falsa.

Até hoje me pergunto POR QUE fui cortar outra vez???

Sinceramente, ficou muito estranho, pra não dizer ridículo!
E mais uma vez, as presilhas atacaram novamente!

E finalmente cresceu! E continuei mantendo o franjão, até que um dia, de frente ao espelho, me veio a vontade de fazer franja novamente. Quanto estava quase convencida a cometer tal ato, acordei do transe e falei: “Esquece Bárbara! Não pense mais nisso!”

Pronto, e agora estou decidida a nunca mais cortar uma franja.


Passado esse desabafo em relação à franja, resolvi listar mais algumas coisas inúteis que...

...eu insisto em manter entulhadas no meu guarda-roupa:

-Saia:


De tecido, longa, curta e jeans, principalmente jeans! Há um certo bloqueio em minha pessoa em não conseguir usar uma simples saia! Não sei o que acontece. Eu acho lindo quem usa, mas em mim fica péééssimo! Mas mesmo assim continuo mantendo algumas no meu guarda-roupa, sabe-se lá, não é?

-Sapato/sandália Preta:

Entre todos os meus sapatos, sandálias, chinelos, sapatilhas, tênis etc.(e olha que não são poucos), tenho somente duas sandálias pretas: uma plataforma e uma fina de “ver-Deus”, só para usar em ventos sociais e olhe lá. Assim como a saia jeans, tenho dificuldade em usar, pois acho que fica meio pesado na composição do look mais urbano...

-Blusa rosa ou estampada:

Não tenho nada contra o rosa, muito menos às estampas, que por sinal há algumas que são lindas! Mas, como sempre, há uma certa dificuldade em usar estes itens. No caso do rosa, acho que fica chamativo demais, muito destacado. Em relação às estampas, elas me causam confusão mental! Minha vista fica um pouco embaralhada, sem contar que você fica marcado, né? Do tipo que acabam te reconhecendo não pelo que você é, mas sim pela estampa da blusa.

-Relógio analógico:

É vergonhoso dizer que não sei olhar as horas em um relógio analógico? Se for ou não, já deixei claro, não é? Não consigo usar pelo simples fato de não saber olhar as horas em um ponteiro... é mole?


Bom, não sei se volto a postar antes do carnaval.
Portanto, desejo a todos um ótimo carnaval, com muito beijo na boca e camisinha! (rs)
Se for beber, beba com moderação e fique longe da direção!

PS: Se o meu carnaval bombar (como o do ano passado), postarei aqui!
PPS: São Pedro, suspende a chuva nesses dias, por favor!

domingo, 20 de janeiro de 2008

Peripécias Automobilísticas [3]...

Sabe aquela célebre frase: “São por pessoas assim que o Brasil não vai para frente.”?
Pois é, nesta última sexta-feira protagonizei a cena mais irritante como motorista, na rua da minha casa. É por estas e por outras que começa mais uma das...

...peripécias automobilísticas

Era uma tarde de verão quando fui guardar o carro, que estava estacionado ao lado da minha casa, na garagem. Para tal ato, eu deveria “chegar” o carro para frente e dar uma pequena ré, invadindo a contramão da via.
Feita tal manobra, parei o carro para embicar na garagem. Até ai tudo tranqüilo, até que uma vizinha, “gente boa pra caramba”, diga-se de passagem, resolveu parar o carro na frente do meu, sendo que ela poderia invadir a outra pista para desviar de mim e seguir o seu caminho rumo a sua casa tranquilamente. Mas não, nããão. Ela não seria tão boazinha comigo, aliás, ela não seria tão prática. Pensei comigo: “ela podia ter esperado eu entrar com o carro, né?”. Não. Quando fui dar ré para sair da frente dela , ela simplesmente jogou o carro dela pra cima do meu, nessa hora eu coloquei o cabeção pra fora e gritei:
_Não pode esperar um pouquinho,não???

Ela fez que sim. Pelo menos isso!
Não é que a vizinha me fez voltar a estaca zero? Ou seja, tive que desfazer toda a manobra só para a dondoca passar.
Gente, que raiva!
Guardei o carro xingando muito!

Se tem uma coisa que me faz perder a paciência é me deparar com pessoas como ela. Que não são práticas e fazem com que as coisas, por mais simples que sejam, fiquem complexas...

P.S: Sim, tenho total consciência de que eu estava errada, afinal estava na contramão. Mas mesmo assim, ela não poderia esperar eu guardar o carro?

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Peculiaridades Maternas [2]:

Como todos sabem, minha mãe tem uma certa tendência a criar pérolas, e saibam que desta vez não foi diferente. Vamos ao...

...caso do “discador”:

A “Oi” lançou há alguns meses atrás a promoção do LIGADOR (frisem bem este nome). E meu pai, esperto que só, fez o favor de comprar dois chips promocionais, um para ele e o outro, pra mim. Esse “investimento” tinha o objetivo de amenizar a conta telefônica aqui de casa. Tal medida surtiu tanto efeito que fui obrigada a fazer a seguinte observação perante a conta do telefone:
_Nossa mãe, você viu que a conta este mês veio baratinha?
Minha mãe, atenta à minha observação, fez o seguinte comentário:
_Pois é, né? Depois que o seu pai colocou esse DISCADOR aqui em casa a gente não gastou mais com celular...

Pausa

_DISCADOR, mãe?

PS: Esse post não é comercial! Não estou induzindo ninguém a ir para “Oi”, mesmo porquê, de uns tempos pra cá, ela só tem-me feito raiva, falei!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Uma breve retrô

Para não ficar uma lacuna na ordem cronológica de acontecimentos neste blog, vou fazer uma pequena retrospectiva do que rolou nestes quatro meses sem postagens. Antes que me perguntem por que eu parei de postar, já respondo: não tinha tempo e nem animação para postar e outra, o weblogger (antigo servidor) resolveu mudar algumas coisas, daí ficava impossível de mexer. Bom, sem mais delongas, vamos aos acontecimentos mensais:

AGOSTO:
Durante o oitavo mês do ano tive todas as minhas atividades voltadas para a execução e produção do “Primeiro Show de Talentos”, realizado pela Thema Veículos. Foram semanas ajeitando os preparativos e ensaiando o meu número: um remake da esquete “Dez pras duas” da peça “Cócegas”, de Heloísa Périssé e Ingrid Guimarães. Damos origem ao...

...o dia em que eu fui um pingüim:

Para quem não sabe, esta esquete ilustra uma situação cômica entre duas amigas atrizes que querem ganhar um extra em um programa infantil, ou seja, elas tem que se vestir de Pinto e Pingüim.

Pausa

Sim, eu me fui o pingüim (vide foto). E modéstia parte, um pingüim gata! Para quem já assistiu à peça ou o DVD, elas fazem referencia ao pinto como “Pinto-gata”.

Tiveram muitos concorrentes, e até favoritos ao prêmio (um computador). Teve gente cantando, interpretando e imitando. Vale lembrar que todos os participantes eram funcionários da empresa e podiam participar em mais de uma categoria, foi um evento interno.

Pois bem, passada às apresentações foi divulgado o resultado:
3° Lugar: Encenação: “Joseph Climber” – Juliana e Guilherme
2° Lugar: Encenação: “Sala de espera” – Tiago e Renata (as zebras do evento)
1° Lugar: Encenação: “Dez pras duas” – Bárbara e Juliana

Sim, eu consegui o primeiro lugar e levei pra casa um PC novinho! Aeee

Ah, depois desse episódio fiquei conhecida como “A Pingüim” e nove, a cada dez crianças, preferem o pingüim! Vou desbancar a Xuxa, vocês vão ver, me aguardem!

SETEMBRO:
Passadas as emoções do “Show de Talentos”, a Thema volta à normalidade. Vocês prestaram atenção nos vencedores? Todos eram duplas, e apenas um de cada dupla ficou com o troféu. Tal fato gerou...

...a maldição do troféu:

Pode parecer coincidência, mas todos aqueles que ficaram com o troféu (leia-se: Eu, Guilherme e Renata), saíram da empresa em seguida. O primeiro a dar adeus foi o Guilherme. Em seguida, eu*. E por último, a Renata. Os que não ficaram com nada permaneceram. Estranho né?





*Sim, eu saí da Thema. Saí dia 28/09/07 após um ano e três meses estagiando lá. Foi um período muito bom e bastante gratificante. Tenho muito é que agradecer à oportunidade e a confiança dada a mim. Saio feliz e realizada, e também cheia de amizades. Fizeram até uma despedida para mim! E com direito a chororó, tanto da minha parte quanto da parte da equipe.

OUTUBRO:

Primeiro mês das férias forçadas e já descobri uma nova aptidão, que é....

...ser Promoter de Festa:

Minha prima Carolina completou 15 anos em outubro de 2007, e como de praxe, teve aquela festa! Minha tia, mãe dela, me pediu para ajudá-la na criação dos convites, a decoração da festa e o ensaio da valsa. Modéstia parte [2] ficou muito legal e o resultado atendeu a todas as expectativas, principalmente a da aniversariante.

NOVEMBRO:
Mês de férias, pelo menos das férias da minha mãe. E, diga-se de passagem, minhas também, oras?! Um ano e três meses trabalhando direto merecia uma descanso, pena que o local escolhido foi pééééssimo: Cabo Frio – RJ!

Olha que coisa ruim: Tempo aberto com sol todos os dias, areia da praia e o mar simplesmente lindos. Chato, muito chato.
Teve bom, deu para dar aquela descansada.

DEZEMBRO:
Já entrei dezembro de férias da faculdade. Adiantei as provas e trabalhos, pois eu iria viajar justamente na semana de provas, mas graças aos meus compreensíveis professores, pude viajar tranqüila!
O mês de dezembro remete a lembranças natalinas, que remetem a presentes, que remetem a histórias engraçadas, que remetem a situações protagonizadas por mim e pelo meu amigo Dan, lembram dele? Pois bem. A história da vez é...

...o porta-retratos:

Combinei com o Dan a seguinte coisa: eu compraria um presente para ele e ele, um para mim, dentro da faixa de preço estipulada por nós mesmos. Então, o que comprar para ele? É incrível, por mais que você conheça a pessoa e saiba de suas preferências, é sempre mais seguro optar por aquele presente que é coringa: o porta-retratos. Há outros tipos de presentes-coringas como: garrafa de vinho, pijama, meia, roupa íntima, etc., mas neste caso, precisamente, o objeto escolhido foi o porta-retratos.
Hoje em dia há diversos modelos: plástico, vidro, metal, quadro... enfim, uma infinidade de opções.

Lá estava eu com a duvida do presente e, ao me deparar com uma loja de decoração encontro o presente perfeito e dentro do preço combinado: um porta-retratos de plástico com espaço para nove fotos. (Note bem este detalhe: Ele parece com um porta-sapato que às vezes vende na revista do Avon e casas de utilidades domésticas, e tem duas ventosas para ser fixado na parede). Comprei! Achando que tinha comprado o presente mais criativo do ano.



Combinamos de trocar os presentes do domingo antes do Natal, dia 23 de dezembro. No local combinado, e automaticamente lotado e cheio de gansos, fizemos a troca. O Dan abriu primeiro e adorou! Mas ao mesmo tempo não deu o meu presente, dizendo q iria trocar na loja. Insisti para abrir e abri. Quando vejo adivinha o que era? Um porta-retratos! Só que ele é de pendurar no teto, parece um asterisco. (vide foto). Passadas as gargalhadas ocorre o momento mais engraçado do dia:

Eu:
_ Nossa Dan! Adorei! Super-diferente...
Garota intrometida, que prestava atenção na situação, pergunta:
_ Isso é de pendurar roupa?
Eu:
_Sim! E o dele é de guardar sapato.
Mulher intrometida que via a situação:
_Ô garota enxerida! Tinha nada que perguntar, blábláblá...


Bom, aqui não é Vídeo Show, mas tem Retrô! (rs)


PS: Me lembrem de postar sobre 3 coisas:
-Peripécias radiofônicas
-As bolinhas
-Um presente inusitado.