domingo, 22 de fevereiro de 2009

Empreitada!

Em primeiro lugar, mil desculpas pela falta de postagens no blog. É que ultimamente andei tendo dias um pouco tensos, afinal, estágio, último ano de faculdade e alguns perrengues pessoais tem se tornado tarefas difíceis de serem conciliadas, mas se Deus quiser, tudo há de se ajeitar.

Antes de qualquer coisa, gostaria de deixar claro uma promessa que ainda não foi cumprida aqui no blog: o término da novelinha “Que tal um pouco de prosa?”. Pois então, está quase pronto, podendo entrar no ar ainda esta semana. Portanto, parem de roer as unhas, pois o fim está próximo!

No entanto, tenho uma outra boa noticia para vocês: fui convidada a escrever em um site, ele se chama “O Patusqueiro”. Vocês já devem ter notado o selinho aqui do lado, certo? Então, o site consiste em um projeto idealizado por jornalistas e publicitários (e amigos meus) recém-formados e que viram na internet uma forma diferente para colocarem suas idéias no ar. Ontem mesmo tive um texto publicado, para ler basta clicar aqui. Espero que gostem!

Bom, não vou falar muito sobre o que é O Patusqueiro, acessem e descubram vocês mesmos! Muito má, né? Hehehehe.


PS: Sobre o último post sobre o fatídico tombo: meu joelho já está melhor e o roxo já sumiu.
PPS: Eu? Postando em pleno carnaval? É este ano nada de folia. Pasmem!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Da série: nunca diga nunca

É incrível que para cair, basta estar de pé.

Segundo o dicionário, cair significa: Ir abaixo, pender, tombar, desabar, acontecer, suceder, descer, baixar, ser enganado/ surpreendido.

Pois é, e eu que achava que poderia me vangloriar por em quase quatro anos, jamais ter caído na faculdade. No entanto, hoje fui enganada por uma mísera goteira. Mas, para contextualizar, vamos aos fatos:

Juiz de Fora, assim como as demais cidades da região, faz (muito) calor durante o dia e a no final da tarde, chove. E chove muito! Coisa que chega a ser “estimulante” para ir assistir aula na faculdade. Pois bem, nesta terça lá estava eu atrasadíssima para a aula. Logo, tratei de incorporar o “
Ligeirinho” para não chegar muito encima da hora. Ao passar –correndo- pelo “pátio” da instituição, fui surpreendida por uma goteira, que molhou o chão e fez com que eu desabasse sobre ele.

Sem duvida, foi “o” tombo. Fui escorregando lentamente e quando me dei conta, lá estava eu, estatelada no chão. Tive meu momento Giba, afinal, fiz um peixinho (jogada muito comum usada nos jogos de vôlei). Ou seja, mergulhei, literalmente, na goteira.

Foi a típica estratégia do “vê que vai cair, deita”. Fora a vergonha, me senti a pessoa mais pateta do mundo. Lógico que fiz uma cara de dor, para cortar o barato de quem estava rindo às minhas custas, mas depois, não contive a gargalhada. Afinal de contas, em uma situação dessas, não adianta chorar, não é verdade?

Lembro que ainda fiquei uns cinco minutos sentada no chão, com algumas pessoas do lado, tentando entender o que havia acontecido. Realmente foram segundos que valeram por uma eternidade.

Resultado: cheguei super atrasada na aula e ainda levei de brinde um cotovelo ralado e um joelho roxo, sem contar que estava segurando o riso, pois não havia nenhuma alma boa para compartilhar aquele momento ridículo.

Era o que eu achava, porque na hora do intervalo, um amigo chegou até mim e falou: “belo salto, hein Bárbara! Caiu que nem uma jaca”. E depois ainda me disse que não foi lá me ajudar porque estava rindo freneticamente. E eu precisando de companhia. É mole?

PS: Já perceberam que este último ano de faculdade vai ser cheio de emoções, hein? Segundo o Galvão, aguenta coração!

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Impedimento

É impressionante como ainda há coisas que conseguem me surpreender neste mundão de Deus. Em quase quatro anos de faculdade, entre muitos assuntos discutidos (dos mais bizarros, banais e sérios), jamais imaginei que sairia de uma aula sabendo como funciona um “impedimento” num jogo de futebol.

Claro que isso é comum se eu cursasse Educação Física. Porém, é de conhecimento comum que faço Jornalismo.

Agora vocês me perguntam: como você sabe o que é impedimento?
Simples. Neste semestre, minha turma terá a matéria intitulada de “Jornalismo Esportivo”, e no decorrer da aula, uma dúvida foi levantada, naturalmente por uma colega de sala (colega=mulher).

Daí, o professor prontamente explicou que o impedimento nada mais é que jogador que está atacando receber a bola entre o zagueiro e o goleiro.

Tá, pra entender? Acho que não.

Bom, confesso que se tivesse como desenhar aqui, eu saberia explicar com mais credibilidade.

PS: Meu amigo Dan ficou de postar também sobre o assunto, aguardem!
PPS: Essa semana descobri uma nova paixão: cultivar hematomas pelo corpo. Brincadeira! Na verdade, essa nova paixão se chama corrida de Kart. Que além de ser muito divertida, você leva de presente vários roxos pelo corpo. Fantástico, né? Aí, os outros olham para você e pensam: “nossa coitada, o namorado dela deve ser tipo o Marcos da novela”, ou então, “gente, será que ela é masoquista?”.
Eu hein?

OBS Final: A novelinha do Blog não acabou, em breve postarei o quarto e último capitulo!


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Fazer jornalismo é....

Comemorando o “volta às aulas” e a reta final da Faculdade, nada melhor que um videozinho engraçadinho da turma. Sim, eu estou nele!



Boa semana para todos!