quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Da série: nunca diga nunca

É incrível que para cair, basta estar de pé.

Segundo o dicionário, cair significa: Ir abaixo, pender, tombar, desabar, acontecer, suceder, descer, baixar, ser enganado/ surpreendido.

Pois é, e eu que achava que poderia me vangloriar por em quase quatro anos, jamais ter caído na faculdade. No entanto, hoje fui enganada por uma mísera goteira. Mas, para contextualizar, vamos aos fatos:

Juiz de Fora, assim como as demais cidades da região, faz (muito) calor durante o dia e a no final da tarde, chove. E chove muito! Coisa que chega a ser “estimulante” para ir assistir aula na faculdade. Pois bem, nesta terça lá estava eu atrasadíssima para a aula. Logo, tratei de incorporar o “
Ligeirinho” para não chegar muito encima da hora. Ao passar –correndo- pelo “pátio” da instituição, fui surpreendida por uma goteira, que molhou o chão e fez com que eu desabasse sobre ele.

Sem duvida, foi “o” tombo. Fui escorregando lentamente e quando me dei conta, lá estava eu, estatelada no chão. Tive meu momento Giba, afinal, fiz um peixinho (jogada muito comum usada nos jogos de vôlei). Ou seja, mergulhei, literalmente, na goteira.

Foi a típica estratégia do “vê que vai cair, deita”. Fora a vergonha, me senti a pessoa mais pateta do mundo. Lógico que fiz uma cara de dor, para cortar o barato de quem estava rindo às minhas custas, mas depois, não contive a gargalhada. Afinal de contas, em uma situação dessas, não adianta chorar, não é verdade?

Lembro que ainda fiquei uns cinco minutos sentada no chão, com algumas pessoas do lado, tentando entender o que havia acontecido. Realmente foram segundos que valeram por uma eternidade.

Resultado: cheguei super atrasada na aula e ainda levei de brinde um cotovelo ralado e um joelho roxo, sem contar que estava segurando o riso, pois não havia nenhuma alma boa para compartilhar aquele momento ridículo.

Era o que eu achava, porque na hora do intervalo, um amigo chegou até mim e falou: “belo salto, hein Bárbara! Caiu que nem uma jaca”. E depois ainda me disse que não foi lá me ajudar porque estava rindo freneticamente. E eu precisando de companhia. É mole?

PS: Já perceberam que este último ano de faculdade vai ser cheio de emoções, hein? Segundo o Galvão, aguenta coração!

3 comentários:

Thatá disse...

hsoaihsoiahsoahsoiahsohaioshaoshaoishaoihsoaihsoiahioshaoishoahsoiahsoaihsioahosihasoihaioshioahsoahisohaoishaoishoaihsoaishaoishoiahs.
Depois de muito ri,vou me recompor e comentar:
Que palaaaaa Bárbara!
Que façanha incrível!
Eu juro que só ri agora, definitivaente não consigo ri das pessoas caindo - só rio daquelas patricinhas que andam com um salto gigantesco,com o nariz empinado e dão aqueeele tropeção,isso sim é digno de uma boa risada.
Mas de você eu creio que não iria ri e com certeza ajudaria a frágil moça estatelada no chão.
Agora,tenho q confessar, gostaria muito de ter visto a cena!
shaiohsoaihsoihaoishaoihsoiahsoiahsoiahsoiahosih

Beeeeeeeeeeeeijos tchucaaaaaaa

Anônimo disse...

Fantásticoo !!

Opsss, vamos láa

CADU anjinhoo = ah Babih, vc caiu mas está bem ?!

CADU capetinha = kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Tadinhaaa genteee, huahuahuahha

**Morro de rir em casos assim (já riram de mim...)
Mas massss, nu seu caso eu ajudariaa SIM..

;-)

Bjuu !!

Mabelle disse...

Como assimmm? Vc caiu onde la na faculdade? kkkkkkkkkk
Pq eu nao estava por perto??? Não pra ir, é claaaaaro, só pra te dar uma mãozinha pra vc levantar! kkkkk
Acabei nao indo a aula na sexta... e hj tb nao vou. Mas amanha estarei la firme e forte!!!
Beijundas