segunda-feira, 26 de outubro de 2009

O cosmos conspira ao meu favor - Parte VI

Ai que saudade de postar aqui gente. Eu sei sumi bem e segundo o último post, desde agosto não passo por aqui. Pois é, boa parte é culpa do Twitter. Quando penso em escrever algo bacana, eu prefiro resumir em 140 caracteres e resolvido o problema. Que vergonha uma quase jornalista dizer isso, não acham?

Então, o problema que, como já havia premeditado por aqui, monografia tá tensa demais. Muitos livros e haja massa cinzenta para escrever. Bom, pelo título vocês já imaginam que mais uma mosca posou na minha sopa, não é? (Adoro metáforas!)

Bom, vamos só fazer uma recapitulada nos acontecimentos que rolaram desde o último post:

-Comprei meu notebook. Ele é tão lindo quanto o nome que dei a ele (sim, eu dou nome a coisas inanimadas), ele se chama Oscar, alias, Oscarzito;

-Saí da agência que eu estava estagiando;

-Um mês depois, comecei um estágio em um jornal aqui de Juiz de Fora, portanto, passem a ler o Diário Regional, quase todos os dias saem alguma matéria minha;

-Me inscrevi no concurso do Oitavo integrante do CQC. Como muitos viram, não sou a Mônica Iozzi, né? (Veja meu vídeo de inscrição e um alerta: contém cenas fortes!)

-Descobri que a série “Supernatural” é minha preferida. Apesar de estar totalmente enrolada, assisti às quatro temporadas de uma só vez. Como meu amigo Dan Beligoli costuma dizer: “no momento que você mais precisa de tempo você quer assistir seriado”. Tá bom, né?

-Minha monografia está tensa. Tenho apenas 15 dias para entregar e isso está me preocupando. Mas, já tenho um capitulo pronto, um faltando o último item e outro ainda incompleto, porém, já está no caminho da luz.

Pronto, vamos à mosca da vez. Como já estava marcado há alguns meses, Rafinha Bastos veio até Juiz de Fora para se apresentar em seu show solo “A arte do insulto”. Desta vez fiz tudo certinho, pedi para a produção, mas não foi possível fazer a entrevista, mas por um lado foi até bom, pois do jeito que a mono está indo, mais informação só iria me atrapalhar.

Logo fui assisti-lo e gostei muito do espetáculo. Só que foi aberta uma sessão extra devido à procura por ingressos e pela única sessão ter se esgotado. Pensei, será que vão rolar uma foto pelo menos? Bom, rolou só após a segunda sessão, ou seja, tive que ficar a toa mais de uma hora para entrar novamente no teatro. Ainda bem que estava com amigas, pelo menos botamos o papo em dia.

Ao fim do segundo espetáculo, quase 11 horas da noite, lá estava eu na fila, mas valeu à pena. O que Rafinha tem de altura ele tem de simpático. Tiramos uma foto e a única coisa que consegui falar foi que estava fazendo um trabalho sobre o CQC. Segurei a mão dele e ele todo atencioso, prestou atenção no que eu disse e com a sua outra mão, segurou forte na minha mão e disse “Manda lá pra gente depois”. Tudo o que eu precisava escutar né?

Nossa foto: