Dizem que a vida é como uma viagem de navio, tem lá suas turbulências e suas calmarias. Só espero que não bata contra um Iceberg!
Mas como o conteúdo deste blog é puxado para o humor, vou listar algumas curiosidades que aconteceram comigo nesses dias. Imaginem um “TOP FIVE” a lá CQC:
5- Horário de Verão.
De acordo com meu amigo Camilo, no Horário de Verão, temos uma hora a mais para sentir calor. No dia de adiantar o relógio adivinhem o que eu fiz? Atrasei uma hora.
4- Mistério do CD.
Para entregar trabalhos em uma matéria na faculdade, gravamos os mesmos em um CD e entregamos ao professor, que devolve após a correção. Fui gravar um trabalho e não achei o raí (sic) do CD. Revirei o meu quarto e nada. Até email para o professor eu mandei perguntando se estava com ele. Ele fez um terrorismo e disse que eu havia perdido. Depois, na aula seguinte ele me devolveu o CD. Eu simplesmente esqueci que havia deixado com ele. Sério, houve uma lacuna nos acontecimentos.
3- Medo de relâmpago.
Na noite de quarta para quinta choveu muito forte à noite. Uma chuva bem típica de dia das bruxas, com relâmpagos e trovões. E eu, no auge dos meus 21 anos, me senti com 5 e fui dormir com a minha mãe, já que morro de medo de acordar de madrugada e me deparar com alguma coisa que não pertence ao meu quarto. Detalhe, ainda estava assistindo à série de TV “Supernatural”, que trata de casos sobrenaturais como mortos, demônios e afins.
2- Dia 30 é sexta...
Eu cismei que dia 30 era sexta, e não quinta. Com isso, perdi o dia do meu dentista. Acordei meia hora antes do horário marcado, e nem por tele transporte eu conseguiria chegar no horário.
1- Mistério do caderno.
Com se não bastasse o “Mistério do CD”, agora eu perdi o meu caderno. Perdi não, ele foi passear, e em Lima Duarte (cidade a 100 km de Juiz de Fora). Na segunda-feira, meu pai me deu uma carona até à Faculdade, porém, larguei o pobre caderno no banco de trás do carro. Recordo-me que pedi para que meu pai tirasse o caderno do carro e colocasse no meu quarto. Só que, ele não tirou e nem eu. No dia seguinte, meu pai foi para Lima Duarte junto com o meu caderno. O mais relapso da história foi que eu só dei falta por ele nesta quinta-feira.